quarta-feira, junho 20, 2012

Convite


Autora lança livro sobre o fazer poético do cerrado



A poetisa tocantinense Lurdiana Araújo lança no próximo dia 26 seu mais recente trabalho “Cerrado Poético e Outras Poéticas”. São 122 poemas que levam o leitor a um passeio entre as diversas facetas do cerrado e outras inquietações do cotidiano. “Queria apresentar outro olhar sobre o cerrado, metaforizar e pintar sua essência e o tangível”, explica a autora.

A obra nasceu da percepção da artista sobre o conjunto de símbolos e do modo de vida dos povos das regiões deste ecossistema. É um convite à reflexão sobre a poética do cerrado. “A ideia de lançar o livro com esta temática surgiu, entre os anos 2005 e 2006, enquanto mantinha o site Cerrado Poético. Queria falar das peculiaridades do cerrado, da sua estética e das minhas percepções em fazer parte deste lugar”, explica a autora.

Lurdiana, também, foi convidada a lançar o livro durante a 14ª edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2012) que ocorrerá, em Goiás velho, de 26 de junho a 1º de julho e participará, ainda, da Festa Literária Internacional de Parati que acontece no Rio de Janeiro, na cidade de Parati, de 4 a 8 de julho, no espaço dedicado aos autores regionais, e da FLIT – Feira Internacional Literária do Tocantins, que acontecerá em Palmas de 06 a 15 de Julho.

Cerrado Poético e Outras Poéticas é o terceiro livro lançado pela escritora. Em 2008, Lurdiana Araújo publicou o romance “CAMPOLINA – O Jardim da Felicidade” e, em 2005, lançou seu primeiro livro de poemas intitulado “Querido Mundo”. Participou de várias antologias, entre elas Antologia Del XXIII Premio Di Poesia Nosside – Itália, “O Resgate da Palavra” do Sindicato dos Escritores e “Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos 35”, da Câmara Brasileira de Jovens Escritores do Rio de Janeiro. Premiada, internacionalmente, com o poema “Desmundo” no Prêmio Internacional de Poesia Nosside 2007 na Itália.

O lançamento de Cerrado Poético e Outras Poéticas será na livraria Café com Letras, na próxima terça (26/06), às 19h, seguido de uma noite de autógrafos e bate papo com a escritora.
Serviço:
Lançamento do livro “Cerrado Poético e Outras Poéticas” e Noite de autógrafos com Lurdiana Araújo
Local: Café com Letras, 203 sul, Bl. C Lj. 19
Data: 26 de junho, terça-feira
Horário: 19h
Indicação: Livre para todos os públicos.

Assessoria de Comunicação (para uso exclusivo de jornalistas):
Greta Noira (61) 8641-1644 / gretanoira@gmail.com
Filipe Falcão (61) 9177-2766 / luizfalcaorocha@gmail.com

terça-feira, junho 19, 2012

Lurdiana Araújo




Professora, escritora e poetisa.



É Professora da SEDF e atua na Secretaria de Cultura do Distrito Federal.
Tutora AVA, atua em cursos do CEAD/UNB há seis anos.
Atua no Conselho das Organizações Sociais e Fórum da Agenda 21 do DF.
Formada em Artes Cênicas, especialista em Arte-Educação e Tecnologias Contemporâneas, Pós -Graduada em Arteterapia em Educação e Saúde.
Terra natal: Filadélfia - TO - Mora em Brasília há 20 anos. 

Livros publicados:



CAMPOLINA – O Jardim da Felicidade - Romance - 2008
Querido Mundo - Poesia - 2005

Participação em antologias:



Letras de Babel III - Abrace - Brasil/Uruguai
Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos 35 - CBJE/RJ
Geografia Poética do Distrito Federal - Thesaurus Editora
30 anos de Poesia - Casa do Poeta Brasileiro/ Abrace Ed.
Antologia O Resgate da Palavra - Sindicato dos Escritores
Coletânea Poética do Guará - Edição 2009
Vencedora do PRÊMIO INTERNACIONAL DE POESIA NOSSIDE 2007 na Itália, com o poema "Desmundo".
 Pertence a Associação Nacional dos Escritores - ANE, Sindicato dos Escritores do DF e ALB - Academia de Letras do Brasil - Seção DF


E tem textos e poemas publicados em diversos sites.

terça-feira, janeiro 06, 2009

Livro Campolina



O livro Campolina – O Jardim da Felicidade, apresenta metáforas sobre a condição humana e levanta questionamentos sobre a vida cotidiana, reflete aspectos da realidade social, tais como a violência e a vida na favela. Em um mix de realidade e ficção, trás a concepção de um mundo sem violência e lança um olhar crítico sobre a morte, a infância, a felicidade, e as relações de amizade. Campolina é um lugar entre o coração e a mente das pessoas, e surge como uma metáfora da infância, a aura da infância feliz que deixou saudades, vivida e desejada. Além de prestar homenagem às profissões de médico e bombeiro. A base do livro é a infância do personagem principal no lugar onde ele viveu e foi feliz; lá deparou-se com as primeiras adversidades da vida: a seca; e construiu a base de seu pensamento adulto; os laços de amizade e a concepção de um mundo sem violência.
Exposição e vendas: nas livrarias ou com a autora.

sábado, agosto 09, 2008

Cerrado Poético

Poesia, é a arte de pintar a alma do mundo. É a expressão natural das emoções humanas, a arte dos sentimentos, das reflexões e impressões que norteiam a vida. É o ritmo que embala os sentimentos do mundo, transformados em palavras, formas, rimas, métrica e significados. É um gênero, um verbo musical, um canto lírico que narra o mundo além das palavras, do significado e da sintaxe. Fazer poesia é conseguir tocar a metafísica das coisas; é transformar tristezas e alegrias, sonhos e utopias em realidade poética.

PLATÃO:[...] “as palavras são da mesma ordem das coisas que elas exprimem; quando expressam o que é estável e fixo e visível com a ajuda da inteligência, elas também serão fixas e inalteráveis, tanto quanto é possível e o permite sua natureza serem irrefutáveis e inabaláveis, nem mais nem menos”.

Desde a antiguidade clássica, a poesia representa uma necessidade de comunicação e expressão dos sentimentos e anseios humanos. Forma literária que em essência é a expressão do pensamento, da vida cotidiana e dos sentimentos do mundo por meio da palavra. É uma das sete artes, dialogando com o teatro, a música e a dança, é expressão humana e narração rítmica da alma, do amor e do belo.

É a arte de captar as belezas, as cores, a brisa, o ritmo, as flores, alegrias e tristezas. Poético é um sentimento, uma condição do mundo, uma peculiar maneira de ver o brilho do sol, o amanhecer; as ilusões e utopias que nos rodeiam, que nos tocam a alma, que representam o lugar onde a gente vive. Nossas fronteiras, os abismos humanos, a imensidão do mundo e nossos sentimentos ilhados.

Aurélio (RJ.1993), Poesia - “Arte de criar imagens, de sugerir emoções por meio de uma linguagem em que se combinam sons, ritmos e significados. Caráter do que emociona, toca a sensibilidade”.

Lurdiana Araújo

Mais sobre mim - Lurdiana Araújo

Sejam bem vindos ao meu mundo virtual.

Que a vida seja sempre bela,
assim no virtual como no presencial.
que os anjos sempre digam amém
e que nós sempre acretitemos na vida
e em nós mesmo.

sábado, abril 07, 2007

Mesmo que eu consiga mudar o mundo, se o ser humano não mudar, de nada adiantará.

quarta-feira, março 21, 2007

CÁLICE

Se o amor acabou,
traz-me o cálice
que finda esta vida,
transforma minha alma
nas flores, na lua.

Se o amor acabou,
acabou-se a lida.
Traz-me o cálice
sem despedida.

Esquece as juras
Sob a luz da lua,
esquece que minh’alma
desejava a tua.

Esquece o silêncio
na madrugada fria,
minh’alma partiu,
sem despedida
pra longe da tua.

QUE NÃO ESQUEÇAMOS: OU CUIDAMOS DO MUNDO, OU TEREMOS QUE DEIXÁ-LO

Cuidar do mundo para não ter que deixá-lo.

Espero encontrarmos o caminho, querido mundo, o paraíso, Que nos leve a teu amor infinito, tua força louvável, bendita. Espero que ainda sejamos dignos do dom da vida.
Querido mundo, perdemos a trilha, o caminho,
Perdemos o encanto, a semelhança.
Criamos a guerra, a fome, males ainda sem nome.
Ditamos o luto quase absoluto da humana razão,
Pervagamos ao desalento, sem direção, sem comunhão.
São tantos os males que nos levam à autoflagelação.


MUNDO AMIGO


Não chores, mundo amigo,
Sei que te sentes traído,
Porque nos tornamos inimigos.
Porque levamos a vida para o abismo.
Não chores, mundo amigo,
Ainda chegará o dia
Em que seremos somente: humanos.
Ainda chegara o dia em que não haverá mais trincheiras.
Fronteiras serão pontos de encontro de gerações apaixonadas.
Ainda chegará o dia em que as lágrimas cessarão.
Em que soldados desarmados darão as mãos em comunhão.
Ainda chegará o dia em que nos tornaremos amigos,
Reconheceremos teu abrigo e teremos por ti gratidão.


Imagine

Imagine um mundo onde o agricultor têm que pagar, todos os anos, direitos de autor pelas sementes geneticamente modificadas que planta, o mesmo sucedendo ao criador de animais que foram geneticamente manipulados.

8 Jeitos de mudar o mundo

ANTES DE MUDARMOS O MUNDO PRECISAMOS MUDAR O SER HUMANO
8 Jeitos de mudar o mundo



“Para que o nosso desejo de um mundo melhor para todos se transforme em realidade, precisamos, mais do que nunca, do engajamento dos voluntários.”
Kofi Annan, Secretário – Geral da ONU


Os Objetivos do Milênio é um conjunto de oito macro-objetivos, a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade.
Esses oitos conceitos são:

1) Acabar com a fome e a miséria;
2) Educação básica de qualidade para todos;
3) Igualdade entre sexos e valorização da mulher;
4) Reduzir a mortalidade infantil;
5) Melhorar a saúde das gestantes;
6) Combater a AIDS, a malária e outras doenças;
7) Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente;
8) Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento